Banda larga popular, a nova onda da web

Exclusivo VEJA.com

8 de janeiro de 2010

Por Natalia Cuminale

(Foto: Getty)

Há uma silenciosa movimentação nas proximidades da internet brasileira, que deverá desencadear a nova onda da web no país: a entrada na rede e em peso da classe C - famílias cuja renda mensal fica entre 1.100 e 4.600 reais. Ao todo, são 91 milhões de pessoas, mas hoje só cerca de 45% delas têm acesso à rede, segundo dados da Fundação Getulio Varga e TGI Brasil. Essa esperada onda é prenunciada por várias ações - públicas e privadas - que buscam explorar o novo filão. O ingresso de milhões de brasileiros no mundo digital produzirá impactos sobre várias áreas da economia e da sociedade, como comércio eletrônico, emprego, serviços e educação. Mais detalhes no site:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/banda-larga-popular-nova-onda-web-524595.shtml;

Conheça as tecnologias que vão facilitar sua vida

Por Leonardo Carvalho, Atualizado: 4/1/2010 17:19

Novas interfaces buscam simplificar o uso da tecnologia

A tecnologia busca a praticidade

Pode ser só impressão minha, mas o mundo tecnológico e nossa interação com ele estão prestes a dar um salto quântico, se é que já não estamos no meio do salto.
Diariamente, a cada hora, novas patentes são registradas por empresas e pessoas que apostam na mudança radical da forma como iremos “conversar” com nossas máquinas. Até agora, pelos menos uma coisa é certa: o mouse, o teclado (pelo menos o físico), o botão... todos esses símbolos de uma era em que o homem tinha que aprender como se comunicar com a máquina, estão com os dias contados.
Os que pensam no futuro das interfaces tem em mente apenas uma coisa: o tempo de aprendermos o que podemos fazer com uma máquina passou, não teremos mais que aprender a linguagem da máquina; cada vez mais a demanda é por aplicações e aparelhos que se adaptem à nossa vida e às nossas necessidades.
Conheça alguns exemplos.
Interface Bluetooth Subcutânea

Essa interface é composta de uma placa implantada embaixo da pele. A placa é alimentada pelo fluxo de corrente sanguínea e permite ao usuário controlar aparelhos Bluetooth como celulares. A interface é feita através de uma “tatuagem” de pixels que fica acima da pele.
O barateamento do Bluetooth traz infinitas possibilidades de conexão. Pode-se pensar em televisores, eletrodomésticos e até fechaduras ativadas por Bluetooth. Num cenário destes, um controlador instalado sob a pele viria bem a calhar. Mais informações em: http://tecnologia.br.msn.com/especiais/artigo.aspx?cp-documentid=23188924